7 de dez. de 2007

Trailer novo de GTA IV

6 de dez. de 2007

Street Fighter IV

Street Fighter



Street Fighter II



Street Fighter Alpha

Street Fighter III


STREET FIGHTER IV

Tudo indica que será uma jogabilidade 2D, apesar dos gráficos serem em 3D :D

Em janeiro, os detalhes serão revelados!

Fernando Rodrigues

5 de dez. de 2007

Porque Street Fighter II é o melhor jogo de luta de todos os tempos...

Contrariando o site Game Trailers, que criou recentemente um top 10 dos melhores jogos de luta e elegeu Street Fighter III, vou dizer porque o II deveria ter sido escolhido:

-Os gráficos foram revolucionários para a época. Street Fighter III tem gráficos apenas bons.

-A trilha sonora é maravilhosa e as músicas são lembradas até hoje.

-A jogabilidade foi simplesmente a maior revolução em termos de jogos de luta até hoje (e possilmente a maior da história dos videogames). Meia lua pode ser chamado de Hadokouken (ou "Adugue") depois de Street Fighter II. A jogabilidade no terceiro ficou ainda melhor? Sim, mas isso é somente um efeito natural das coisas quando se trata deste aspécto em especial. Não dar "upgrade" na jogabilidade e acrescentar elementos é pedir pra continuação ser ruim.

-Os personagens são infinitamente mais carismáticos.

-O jogo marcou época e conquistou fãs que passavam o dia todo nos fliperamas. SFIII passou quase despercebido.

-SFII fez a façanha de lançar 500 versões como caça-níqueis, e ainda sim ninguem reclamar.

É por esses e outros motivos que afirmo que SF3 não pode ser melhor nem mais expressivo que o segundo. O tempo conta (ou ao menos deveria contar) nesse tipo de eleição, se não tudo que for antigo será considerado pior...

E já que estou falando de Street Fighter, não deixem de visitar o Geração Bit amanha. Notícias quentíssimas de SF4 os aguardam...

Fernando Rodrigues

1 de dez. de 2007

O final de Xenosaga

Depois de anos acompanhando a longa jornada de Shion e seus amigos, Xenosaga III: Also Sprach Zarathust encerra a trilogia com dignidade. Para quem não sabe, Xenosaga antecede os acontecimentos do famoso Xenogears, com algumas refencias, embora a trilogia conta a história de personagens totalmente diferentes. Por esse motivo, a série acabou perdendo algum respeito com os fãs, que não consideraram os games do PS2 a altura do original. Não os culpo. Xenosaga I, II e III são bons games, mas seus méritos são encontrados em aspéctos que não são tão apreciados por grande parte dos games, que podem julgar a história arrastada, com cenas longas demais. Além disso, o gameplay da trilogia não é lá essas coisas, o que significa que esse é um daqueles raros games em que o essencial é assistir. Pronto, reconhendo isso não é mais tão difícil entender porque Xenosaga são ótimos games.




Fiquei absolutamente encantado com Xenosaga III. A Monolith Studios demonstrou um grande respeito com os fãs da saga, criando um ótimo game (mesmo com um baixo número de vendas da franquia) que tentou ao máximo corrigir as falhas dos antecessores, e melhorar o que já era ótimo. Os gráficos estão bonitos no padrão PS2. As músicas continuam belas, mas o grande destaque fica para o gameplay, finalmente bom. Dessa vez o que aconteceu foi uma grande aproximação a sistemas mais tradicionais como Final Fantasy, mantendo a essência do estilo de Xenosaga.

Mas é claro, os grandes méritos de todo jogo da série são obviamente as cenas de história, e aqui elas estão maravilhosas. Não quero revelar detalhes sobre a trama, mas o que posso dizer é que temos aqui um final que merece ser visto por qualquer apreciador de bons enredos. Cheio de referências religiosas (que pode ofender algumas pessoas), a trama, o universo e seus personagens chegam a um climax espetacular, recheado de momentos emocionantes e cenas de ação de tirar o fôlego.
Aqui estão os trailers dos 3 games, recomendo muito assistir:
Xenosaga I


Xenosaga II


Xenosaga III


Trailer da Trilogia:


Ah, e se você não quer jogar mas também não quer deixar de assistir essa ótima aventura, foram colocados no Youtube TODAS as cenas de história dos 3 games. Começando por aqui:


Para ver o resto basta procurar na sequencia. Ex: Xenosaga I FMV 1, 2, 3, etc.

Fernando Rodrigues

26 de nov. de 2007

O poder do Wii

Calma aí seus Istas. Não vou escrever aqui sobre os gráficos do Mario Galaxy nem nada. Vou relatar uma cena que aconteceu no último sábado aqui em casa.

Foi o primeiro final de semana que estava com o Wii devidamente ligado com dois controles e tal. Após explicar o funcionamento do "novo videogame" esperando gerar o interesse de alguém, percebi que quebrei a cara bonitamente. Eles só estavam interessados em saber quanto eu paguei "naquilo".

Coloquei então o Wii Sports.

Após o primeiro saque a cara dos dois já havia mudado para um misto de surpresa e curiosidade:

- Como assim? Você balança o controle e o boneco faz igual?
- É, quer tentar?
- Quero, que botão aperta?
- Nenhum, só rebata quando a bola vier!

wii

Pronto! Minha mãe que pode jogar Tetris por horas a fio sem conseguir montar uma mísera linha estava lá. Jogando videogame! \o/

Assim pude presenciar algo que eu acreditava ser coisa apenas do marketing da Nintendo.

E hoje ela ainda veio me chamando pra jogar o de boliche.

Como é mesmo aquele slogan? Tem coisas, que só a Nintendo faz pra você?

Evandro de Freitas

25 de nov. de 2007

Mario Galaxy: Soundtrack

Sempre que falamos de Mario e porque seus games são tão bons, é impossível não se lembrar das músicas. Desde as belas composições de Mario Bros. 3, o tema de Super Mario World, bem como várias faixas de Super Mario 64, é fácil saber porque não dá pra esquecer desses maravilhosos jogos. São as músicas, no geral, que ficam com a gente, que faz o jogo vir à cabeça e dar saudade.

Lembro que fiquei decepcionado com a trilha de Sunshine, com faixas pouco inspiradas se comparadas aos outros jogos da série, logo fiquei preocupado com Mario Galaxy. Meu conforto logo veio quando li inúmeras críticas positivas a respeito da parte sonora do game e logo me bateu a curiosidade de ouvir algumas músicas.

Encontrei esse vídeo no YouTube, e quero compartilhar com vocês essa fantástica música ao vivo (dá até pra ver o Shigeru Miyamoto ouvindo ;P )



Fernando Rodrigues

20 de nov. de 2007

Amazon elege o GOTY 2007

Pois é, Dezembro está chegando e é hora das listas! A Amazon já começou com polêmicas elegendo os dez melhores jogos de 2007. Adivinhem quem ficou em primeiro?



Isso mesmo. Mario Galaxy!

Abaixo o restante da lista:

2º Orange Box (PC)
3º Bioshock (X360)
4º The Legend of Zelda: Phantom Hourglass (DS)
5º Rock Band Special Edition
6º God of War II (PS2)
7º Call of Duty 4: Modern Warfare (X360)
8º Crysis (PC)
9º Ratchet & Clank Future: Tools of Destruction (PS3)
10º Halo 3 (X360)

Só não acho que Orange Box deveria estar em segundo, aliás, nem colocaria entre os dez. Um pacote de jogos não deve ser considerado um jogo específico, mas fico feliz por ter jogado ao menos três desses dez e triste por ter acabado de comprar o Wii e ainda ter que esperar um bom tempo pelo 360.

Evandro de Freitas

16 de nov. de 2007

Simuladores da vida real

É isso mesmo. Simuladores da vida real! Você pode cozinhar, cuidar de fazendas, fazer cirurgias, ser dublê, você é quem escolhe o quer ser. O primeiro deles que vou mostrar é o Harvest Moon. Esse game tem uma série de jogos que simulam a vida de um garoto que cuida de uma fazenda. Você deve tirar leite da vaca, capinar, cuidar dos porquinhos, enfim, trabalhar duro. Ele tem para GameCube, Nintendo DS e para WII.


Outro game é o Trauma Center. Existe a versão para DS (Under the Knife) e para WII (New Blood). Em Under The Knife, você é um médico novato e deve atender pacientes no pronto-socorro. O New Blood traz o modo cooperativo e os dois médicos encontram uma realidade nada agradável no novo emprego.


Em Nintendogs (adoro esse), você cuida de cachorros! Para falar a verdade, é uma gracinha. Só porque eu amo cachorros. Você faz carinho, chama pelo nome, isso mesmo! É possível dar nome aos cachorros e fazê-los atender a chamados de voz. Além disso, eles podem interagir com outros, por meio de conexão wireless entre dois DSs.


Brain Age é um game para DS que estimula e evolui o cérebro. Existem diversas modalidades de jogo, que incluem Quick Play, Daily Training, Sudoku e Download. E você deve jogar com o DS na posição vertical, e não horizontal. Querem mais? Com um minuto de jogatina de Brain Age você treina o seu cérebro, é o que o nome do jogo já diz.



Em Cooking Mama você cozinha e faz deliciosos quitutes de ficar com água na boca. Se você não sabe nem preparar um miojo direito, chegou a hora de aprender a fazer pratos melhores jogando.


Um game que traz uma história diferente, onde o personagem faz papel de dublê e está disposto a tudo para consegir aparecer em filmes de Hollywood, é o Stuntman.


Outro game simulador é o Guitar Hero, onde você aprende a tocar guitarra como ninguém.


Agora chega de dizer que você não sabe fazer nada. Descubra o seu dom e vá procurar um emprego! Rsrsrs!


Beijões,

Bruna Torres.

13 de nov. de 2007

Novas fotos de FF IV

Por falar em Final Fantasy, surgem novas fotos do remake do quarto jogo para o DS:


Fernando Rodrigues

11 de nov. de 2007

Análise: Final Fantasy III (DS)

É interessante observar os primórdios de uma série gloriosa como Final Fantasy e entender os elementos que a levaram ao sucesso. Em muitos casos, é justamente a inovação da fórmula que mantém os games de uma franquia sempre frescos. Em outros, é a repetição do que havia dado certo no início. Em FF, existe uma complexidade tão grande de elementos, inovadores ou de pura nostalgia, com adição e redução destes ao longo de cada episódio, misturado à uma trama sempre nova, com personagens totalmente diferentes, que se torna fácil entender porque jamais consideramos a possibilidade da série acabar. Se a partir do sexto episódio, o destaque se tornou o profundo desenvolvimento psicólogico dos personagens, tramas complexas e cheias de reviravoltas (que acabaram criando um clichê dos RPGs eletrônicos), os primeiros Final Fantasys eram realmente simples, com uma série de elementos que se repetiam na história, como os cristais e os Guerreiros da Luz que vinham para acabar com as trevas e gerar equilibrio ao mundo. Além, claro, da humanidade enfrentando um inimigo.

Se tratando do remake para DS, posso adiantar que FF III é basicamente o mesmo jogo do NES em sua essência, mudando apenas a parte técnica para os padrões do portátil da Nintendo (bem como suas funções da tela dupla e a Stylus). Alguns diálogos foram reformulados, é verdade, mas não espere ver algo que realmente apresente os padrões de qualidade atual da Square-Enix. Beirando o banal, a simplicidade da trama é tanta que jamais iremos nos deparar com um acontecimento que aprofunde de forma significativa sobre qualquer personagem (mas é preciso dizer que ao menos eles possuem uma idêntidade, coisa que nem existia no original).
Além do mais, a SE perdeu a chance de melhorar o sistema de jogo. Não que ele seja ruim, mas se este já foi incrementado ao longo do tempo, por que não incluir elementos que melhore a vida do jogador, sendo que na época só não havia acontecido por causa das limitações óbvias? (um grande exemplo é a ausência dos save points. O único jeito de salvar o progresso é no mapa). O caso clássico é Final Fantasy V, que possui um sistema de jobs muito parecido com o de Final Fantasy III. Nele, além do aprendizado de novas habilidades com a evolução de cada profissão (o que deixava as coisas infinitamente mais interessantes), havia um espaço para que o personagem colocasse uma dessas habilidades, não importando a profissão. Resumindo, se um char é White Wizard, por exemplo, e de repente resolve ser Black Wizard, este novo mago será capaz de soltar as magias brancas com a nova profissão. É uma costumização fantástica, que gera uma multiplicidade absurda de possibilidades, mas que não existe em Final Fantasy III. E embora a quantidade de jobs seja enorme (23 ao todo), o jogador irá perceber com o tempo que não é realmente vantagem explora-las. Pelo contrário, se a escolha não for realmente eficiente (e as vezes necessária), é provável que a troca de profissão ao longo do jogo irá somente atrapalhar a evolução daquele personagem, que já era tão forte com a job antiga.

É preciso dizer, no entanto, que as novidades do remake são grandiosas. Os gráficos 3D ficaram realmente belos, com a possibilidade de aproximar e afastar a câmera, uma novidade muito bacana (as batalhas me lembraram uma versão melhorada do nono episódio para o Playstation 1). As músicas continuam as mesmas composições de Nobuo Uematsu, porém com novos arranjos. O resultado é um game bonito e ao mesmo tempo com uma cara de jogo antigo, que o faz uma experiência nostálgica até para quem não jogou o original. Da mesma forma, é curioso lembrar como os jogos da época eram mais desafiadores, exigindo não só um ganho de níveis adequado para prosseguir certas partes, como também cautela para não percorrer locais indesejáveis (alguns deles poderão levar a morte certa). Por último, posso acrescentar que a apresentação em CG é uma das mais belas que já tive a oportunidade de assistir em um game (não técnicamente).

Cheio de sentimentos nostálgicos e "momentos Final Fantasys", este game é um prato cheio para qualquer amante de RPG, e mesmo com algumas falhas, a expêriencia final não podia ser mais agradável. É realmente ótimo saber que a Square-Enix tomou a iniciativa de fazer esses remakes (que eu espero, continuem a ser lançados). Nunca é tarde para adentrar nesse universo tão cativante, recheado de fantasia e emoção.




(4 estrelas em 5)

Fernando Rodrigues

8 de nov. de 2007

I was playing Halo 3

Essa é uma nova versão da música Sorry, Blame It On Me, do cantor Akon.

Se quiserem ver o vídeo original cliquem aqui para saberem de qual música estou falando, caso já saibam, pulem para a etapa seguinte e divirtam-se com um viciado em Halo 3.



Agora namorados, ou até namoradas de plantão, vocês já têm uma desculpa para dar: "I was playing Halo 3".

Beijos!

A Arte dos Videogames

Acaba de chegar pela Editora Europa, o livro A Arte dos Videogames, uma coletânea de luxo com ilustrações de 45 jogos. O livro conta com 204 páginas e traz comentários das equipes de criação e arte. O responsável pela edição no Brasil é Fabio Santana, um dos nomes mais importantes do jornalismo de games.

O livro já está na prevenda no site: LivrariaEuropa.com e o valor é R$ 59,90.

Fernando Rodrigues

5 de nov. de 2007

Mais uma polêmica da EGM

Recentemente a EGM Brasil gerou polêmica com o Chora Sony na capa que dava destaque para Halo 3. Agora é a vez de "atacar" a Nintendo:



A edição 69 da revista traz uma matéria que questiona a credibilidade do selo de qualidade Nintendo e declarações de desenvolvedores que apontam que "a Nintendo não exerce mais um controle de qualidade sobre seus jogos, ao contrário da Sony e Microsoft".

Se eu não me engano essa matéria saiu na EGM USA há dois meses. Não consegui encontrar se gerou alguma repercussão ou resposta por parte da Nintendo. Fato é que se eu trabalhasse no marketing da Big N, tal selo sairia em jogos que levam o nome como Mario, Metroid ou Zelda em suas capas.

Evandro de Freitas

4 de nov. de 2007

Jornalismo de games é mesmo sério?

Um editorial da Advance Media Network, comenta sobre o Jornalismo de Videogames Citando uma matéria do New York Times que diz que boas avaliações em midias especializadas ajudam as vendas de um jogo, e o contrario tambem pode ser valido (vide Lair), mas tambem nem sempre qualidade garante vendas excelentes Psychonauts, Beyond Good & Evil, e Okami são alguns exemplos Geralmente grandes sucessos são sempre bem avaliados, e comparam com grandes filmes que antes de serem lançados recebem grandes elogios e após algum tempo, passado o Hype em cima é visto que ele num era grande coisa, e questiona o artigo do Times que poem o sucesso de um jogo aos revisores, quando na verdade o sucesso de um jogo muitas vezes está fortemente ligado ao tratamento dado pelas publishers e desenvolvedoras do jogo Alguns jogos são fortemente Hypados por suas publishers, desenvolvedoras e até mesmo console em que saem. Quando um revisor esta constantemente exposto a dar notas positivas a um jogo, ele colori dramaticamente sua analise.
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Achei a matéria bem interessante e infelizmente tenho que concordar em partes com ela. É claro que existe um exagero se considerarmos alguns ótimos trabalhos jornalísticos, mas de modo geral existe ainda um grande medo por parte de qualquer analista de jogos: a perda da credibilidade.
E volto novamente a bater na tecla anterior: publicidade convence nós, jogadores, fácil demais. Então se um hypado game é anunciado e ficamos na euforia de jogar, é inconcebível para muitos gamers assumirem que talvez o jogo não seja tão bom. O exemplo clássico é Halo, e embora eu tenha jogado apenas o primeiro, existe muita gente que já disse que o jogo não merece tantos méritos. Não posso falar nada, adorei o primeiro jogo. Mas posso dizer que Gran Turismo 4 não foi tudo que disseram (e mostraram, lembro dos vídeos). Da mesma forma que Twilight Princess, Final Fantasy XII, Super Mario Sunshine e outros jogos acabaram recebendo elogios demais pelos sites e revistas especializados. São ótimos jogos, não nego isso. Mas o hype e o fanatismo os colocaram em um lugar muito acima dos padrões. Por outro lado, games como Okami e Shenmue foram menos difíceis de se criticar já que não carregarem marketings milionários.
Continuo então, torcendo para o amadurecimento da indústria dos videogames. Talvez um dia, nós gamers seremos tratados com o respeito e a imparcialiade que merecemos.
Fernando Rodrigues

31 de out. de 2007

Metal Gear Solid 4 é adiado

Pois é. Pra quem aguarda ansiosamente por esse arrasa quarteirões, melhor esperar sentado. O quarto episódio do game mais cinemático de todos os tempos só sai, no mínimo, em abril (a Konami anunciou que o adiamento seria para o segundo quadrimestre de 2008, ou seja, abril maio ou junho).

E falando em arrasa quarteirões, o game The Orange Box para PC, desenvolvido pela Eletronic Arts, está atualmente no segundo lugar do GameRakings. É claro que a tendência é que com o tempo caia várias posições, mas já é algo surpreendente.

Fernando Rodrigues

30 de out. de 2007

E o Natal está chegando

O natal está chegando e você não sabe o que dar de presente para aquele seu amigo, namorada(o), irmão que curte games? Pois o Geração Bit tem algumas sugestões de legitimos games da nova geração!

Wii? PS3? XBox360?

Que nada... O que manda é Super PolyStation II, Playersation 2 Slim, Wee, , X-game 360, Pop Station e o NDS (Neo Double Games).

Notem que o Wü vem até com o "sports pack".


27 de out. de 2007

THIS IS SPARTA!!!

Muitos veneram o deus da guerra. Existem muitos adjetivos para definí-lo: destemido, destruidor, impiedoso, vingador, determinado, bruto, violento, sanguinário, cruel. Na verdade ele não é nada mais nada menos do que o fantasma de Esparta, conhecido como Kratos. Na tentativa de se tornar um verdadeiro Kratos, muitos tentam imitá-lo, mesmo que a idéia não seja muito boa (Hehehe).

Quase um Kratos não acham? Depois da aposentadoria, é claro!


Existem os supostos escolhidos para representar Kratos, mas nada confirmado ainda. Lincoln Burrows, interpretado por Dominic Purcell no seriado Prison Break é um deles.

Acham parecido?

Outro é este ator que fez Jogos Mortais 2, mas que não sei o nome.

Achei melhor! Vejam o olhar fulminante!


Mas o melhor de todos (Rs) foi este: Ele acredita ser o verdadeiro Kratos e faz um protesto porque a Sony está usando a imagem dele sem que ele aprove. É cada doido!


Percebam no minuto 1:23 o urro de Kratos! Hehehehe

E mais uma vez:



Bem, é isso aí pessoas!

Beijos,

Bruna Torres.

26 de out. de 2007

Joysticks de video-game no PC

Você curte emuladores de consoles antigos ou até jogos novos de PC? O que acha de jogar no PC com joysticks dos consoles mais famosos?

No Site NT PAD existem drivers e projetos para conectar todos os controles:



Nada como instalar um emulador de 64 e terminar de novo o Zelda Ocarina of Time!

Fica aí a dica!

Análise: New Super Mario Bros.

Não é surpresa alguma que a Nintendo guarda uma espécie de "fórmula mágica" para seus jogos. Mesmo com uma parte técnica impecável, nada se compara ao charme que prende qualquer jogador horas a fio na frente da tela (ou telinha, se tratando de seus portáteis). Isso é claro, o toque especial que cativa tantos fãs com seus personagens. E mesmo que às vezes o game traga alguns defeitos que, em se tratando de um jogo qualquer poderia ser fatal (em boa parte deles, há o desafio ridículo na qual uma criança de cinco anos parece conseguir passar aquele estágio que você supostamente estaria tentando), é fácil ignorá-los quando estamos jogando algo tão divertido. É mais ou menos o conceito aplicado em New Mario Bros. Enquanto o jogo não consegue atingir um nível tão impactante quanto os games que fizeram da franquia um sucesso (diga-se Super Mario Bros. 2, 3, Mario World e Mario 64), sua diversão faz valer, talvez como um dos melhores jogos já produzidos para um portátil. E isso obviamente já garante todos os créditos ao game.


Começando de forma simples, a história é apresentada de modo bem rápido (basta dizer o mais importante: é Baby Bowser que veio para causar os problemas desta vez) e logo somos levados para o mapa do mundo, com a seleção de fases. São 8 mundos ao todo, como de praxe, só que desta vez não é necessário passar por todos para terminar o game. Por um lado é interessante como um incremento ao replay value (o quanto você irá se interessar pelo jogo após terminá-lo), mas no geral não foi uma opção realmente adequada já que ficou ainda mais rápido chegar ao fim. Se a Nintendo quisesse mesmo incluir mundos extras, seria interessante criar mais mapas além dos 8 tradicionais. E pela estrutura do jogo, confesso ter ficado um pouco desapontado como a opção de jogar com o Luigi apenas como um cheat. Se o próprio nome do game indica Mario Bros., o encanador de verde merecia mais atenção (a Nintendo parece não ter percebido que Luigi é sem carisma apenas dentro da história. Como ícone, nós o adoramos).


Com gráficos simplesmente lindos e uma engine que consegue ao mesmo tempo ser nova e clássica (curiosamente me lembrou o modo de passar de fases de Smash Bros. Melee, felizmente muito melhor), New Mario Bros. não desaponta na parte artística, proporcionando cenários variados, além das tradicionais fases de castelo, subterrâneo e até algumas aéreas. Satoru Iwata (responsável por uma infinidade de games, incluindo Super Mario Bros. 3 e o recente Metroid Prime 3: Corruption) não fez feio como diretor executivo, criando um mix perfeito de visual e jogabilidade de passar inveja nos games antigos da série. Koji Kondo, responsável no depertamento de músicas (outro mestre da Nintendo, responsável por inúmeros games da série Mario, Zelda Star Fox, Donkey Kong, etc) faz um trabalho regular, com boas composições que cumprem a difícil tarefa de serem dignas do universo do encanador. Infelizmente o arsenal é muito pouco, e as faixas acabam se repetindo demais.

New Mario Bros. tráz, logicamente, uma porção de elementos que os distinguem dos demais games da série. A jogabilidade foi incrementada com movimentos inéditos nos jogos 2D do encanador, como a famosa bundada de Mario 64. Além disso, 3 novos poderes foram adicionados para o leque de transformações. Um no qual ele fica gigante (podendo sair atropelando tudo em seu caminho), outro que ele fica extremamente pequeno (oferecendo algumas possibilidades como um pulo longo e lento, além de andar sobre a água) e um último que coloca um casco Koopa nas costas de Mário. Infelizmente, pouquíssimos poderes antigos voltaram neste, e é uma pena que algumas das engenhosas idéias do passado não retornaram (saudades da capinha de vôo Super Mario World, ou do poder de sapinho de Super Mario Bros. 3).

Concluindo, New Mario Bros. é um jogo fascinante por nos trazer de volta ao nostálgico universo criado por Shigeru Myamoto, e oferecendo ainda, possibilidades totalmente novas. Embora não seja tão marcante quanto os melhoers jogos da série, este com certeza é um que merece louvor simplesmente por nos lembrar como Mário é divertido. E como sempre continuará sendo.


(de 1 a 5)
Fernando Rodrigues

25 de out. de 2007

Xbox 360 Arcade

Dia 22 de outubro, a Microsoft lançou um novo Xbox 360, que contém jogos e conteúdo para toda a família. O novo console para jogadores casuais, chamado de Xbox 306 Arcade, já está a venda e custa U$279,99. Trasformado para real dá uma faixa de R$ 500,00, isso sem os impostos.


A diferenças do Xbox 306 Arcade para o Xbox 360 Premium são que ele vem sem HD, com um cartão de memória de 256mb, um cabo de áudio e vídeo padrão e não vem com vídeo-componente. Além disso, o Arcade não roda jogos de Xbox, somente do 360.

Como a Microsoft disse se tratar de um console voltado para a família, ele virá com cinco jogos da linha Xbox Live Arcade, que são Pac-Man Championship Edition, Uno, Luxor 2, Boom Boom Rocket e Feeding Frenzy.

"O Arcade nos dá a habilidade de trazer novas audiências. Eles estão focados mais para o casual, estão procurando por uma experiência de família e estão mais focados em preço", diz Robbie Bach, chefe da divisão de Dispositivos e Entretenimento da Microsoft.

Jeff Bell, vice-presidente de Marketing da Xbox explica que nas férias as famílias se reúnem e passam mais tempo juntas e é o tempo perfeito para se lançar um console barato e bom para que elas joguem, vejam seriados e escutem música. Além disso, ele também explica que no novo Xbox 360, os pais podem controlar o que os filhos querem ver ou jogar.

Ele já está a venda em sites estrangeiros. Quem se interessar, clique aqui.

Quem aqui vai comprar?

Beijos,

Bruna Torres.

22 de out. de 2007

O perigo das avaliações

Existe um problema que acerca todo e qualquer material jornalístico de games: o das avaliações. Como estruturar um sistema, que através de notas defina de forma clara e rápida para o leitor a qualidade de um game, ressaltando as qualidades e os defeitos? É um pouco mais complicado do que parece.

O fato é que muitos sites e revistas têndem a ser criteriosos demais, ignorando o fato de que dissecar qualquer obra de forma tão "robótica" é praticamente impossível. Se a GameSpot fala que a nota final de Metal Gear Solid 3: Snake Eater é 8.7 e Devil May Cry 3 é 8.6, é uma afirmação de que MGS 3 é um centésimo melhor que DMC 3. Como é um site que avalia praticamente todos os jogos que chegam aos EUA, é óbvio que os erros e contradições não serão poucos (pra falar a verdade, com um método desse, eu até admiro o julgamento da GS).
Comparar em uma mesma escala, medindo os mesmos atributos de qualidade, é outro erro. O site Gametrailers por exemplo, avalia 3 requesitos: gráficos, história e diversão. Para alguns games, é até um sistema plausível, mas será que um jogo de corrida merece tanta atenção para a história como um RPG? É aí que os problemas aparecem de forma ainda mais catastróficas. Um game precisa ser avaliado da forma como esse se propôs a ser, e isso é difícil de se colocar dentro de uma tabelinha. O que acaba levando a alguns sites e revistas a "melhor" maneira de avaliar, que seria praticamente analisar apenas os aspéctos técnicos (com excessão somente à diversão), o que ameniza o problema mas não o elimina. Como colocar esse "algo mais", essa característica cativante, que passou um sentimento, de forma talvez até artística, em um sistema de avaliação?
Pra completar, existe ainda o receio dos leitores, principalmente os istas (jogadores que protegem uma empresa de forma quase religiosa) de não aceitarem a nota que foi dada, o que vai na verdade tirar méritos do site/revista. Quem não se lembra da novela Twilight Princess? A GameSpot analisou o jogo de forma corajosa, expondo suas qualidades e defeitos, e a nota final foi um bom 8.9. O problema é que houveram milhares de fãs que, antes mesmo do game sair, o rotulou como o sucessor de Ocarina of Time, ou melhor dizendo, o melhor jogo de todos os tempos. E mesmo ainda antes de jogarem o game, difamaram o site e de quebra desejaram que Jeff Gerstmann, autor da análise, morresse de forma dolorosa.
Em uma indústria dominada pelo fanatismo, as vezes é duro falar a verdade.
Fernando Rodrigues

21 de out. de 2007

A unificação dos consoles daria certo?

Gerhard Florin, vice-presidente executivo da Electronic Arts, declarou que deseja uma plataforma única para jogos, em vez de haver consoles incompatíveis entre si, que dificultam a vida de desenvolvedores e consumidores.

Muito interressante essa declaração vir do vice-presidente da EA, afinal, é uma produtora que produz até jogo para microondas se deixar! É claro que a vida dele seria mais fácil se existisse apenas um console.

O jogo do Ratatouille saiu nada mais nada menos para 14 plataformas! Vocês tem noção do que são 14 versões diferentes do mesmo jogo? Esse Gerhard Florin é um fanfarrão, isso sim!

Console unificado é o escambau, prefiro que a Microsoft continue com o 360RLX, a Nintendo com o Wii e o seu controle do milênio e a Sony com o PS3 + MG4 e FF!

E vocês? Acham que um console que rodassem todos os jogos seria interessante?

Evandro de Freitas.

Kane & Lynch: Dead Men

Em novembro deste ano, vários jogos serão lançados, o que deixará os gamers com muito o que fazer, ou melhor, jogar nas férias. Mais um dos que já foram citado no Geração Bit é o Kane & Lynch: Dead Men.



Trata-se de um game onde Kane, após a morte trágica do filho (a criança de dois anos pega a arma do pai achando ser um brinquedo e dá um tiro em si, o que o leva à morte duas semanas depois), resolve sair da família por se sentir culpado pelo e vai para fora do país. Kane vira um mercenário e faz de tudo para conseguir dinheiro. Após seis anos com suas missões sempre bem feitas, ele é convidado a ser integrante de um grupo chamado The Seven. O grupo promete riquezas à Kane se ele cumprir todas as obrigações, mas caso ele falhe e não siga as regras é um homem morto (daí Dead Men).



Depois de muito tempo de trabalho para o The Sevens, Kane vai mal em uma das missões. Os companheiros morrem e ele escapa (sabendo que será morto) com o dinheiro arrecadado na última missão que não deu certo. Mas logo após ele é preso e deve devolver o dinheiro. Caso não devolva sua mulher e filha serão mortas. A partir daí que Lynch começa a aparecer. Lynch é um psicopata esquizofrênico e começa a andar com Kane para ser o cão de guarda dele e certificar de que tudo corra bem. O objetivo do jogo é que Kane e Lynch trabalhem em conjunto para recuperar a grana, de modo que a família de Kane não se machuque e que Lynch fique com o antigo trabalho de Kane.



O jogo é considerado um co-op de ação. Dos mesmos criadores de Hitman, Kane & Lynch é desenvolvido pela empresa IO Interactive e publicado pela Eidos Interactive. O game será para PC, Xbox 360 e PS3 e sairá no dia 20 de novembro.

Vejam o trailer e o gameplay logo abaixo:

Kane & Lynch X06 HD trailer


Kane and Lynch: Dead Men Gameplay



Quem tiver se interessado pelo game pode ir no site oficial de Kane & Lynch: Dead Men e ver todas as informações. O site é muito bem feito e as animações são em flash. Demora um pouco para carregar, mas vale a pena dar uma olhada nos vídes, fotos e nas animações.

Beijos,

Bruna Torres.