30 de abr. de 2008

Tecnologia e Games – Uma visão sobre o Fisl

Olá para todos, como vão? Bom, primeiramente gostaria de registrar a minha alegria por estar fazendo uma segunda contribuição jornalística para Esse blog, com o Assunto dos Games sob o ponto de Vista tecnológico. Site do evento: (http://fisl.softwarelivre.org/9.0/www/ ) .


Olpc, alternativa para a escola do século 21


Bom, entre os dias 17 e 19 de abril, aconteceu em Porto Alegre, na Pucrs, o Fisl, “Fórum internacional de Software livre”, contando com mais de 7 mil participantes. Como não podia deixar de ser, muitas beldades atraíram a atenção de todos nos Estandes, Muitas novidades interessantes, Palestras Instigantes, a filosofia do Software Livre, com sua visão a lá Karl Marx no Mundo dos Softwares e alguns espaços gratuitos para jogar Xbox, Nintendo Wii e outros.

Para os leigos, acredito ser importante primeiro falar um pouco sobre a Filosofia do Software livre e tentar desmistificar um pouco alguns conceitos, tão erroneamente transmitidos, no Brasil e no Mundo todo. Atualmente, no mundo dos Softwares, todos nós podemos contar com duas opções, o chamado “Software proprietário” e o chamado “Software Livre”, que faz parte do movimento “Open Source”. Software proprietário, parte da premissa que o Software, isto é, o programa, é um Produto que é vendido para seus clientes, todos nós, no caso. A filosofia do Software proprietário, tendo como sua maior representante a Microsoft de Bill Gates, vista pela comunidade do movimento Open Source como “o lado negro da força”, fazendo alusão ao Darth Vaider, do Filme Guerra nas Estrelas, de George Lucas, consiste em uma produção em massa dos programas e pacotes dos Softwares e distribuição entre toda a comunidade. Esse produto, é então, fechado, isto é, os usuários, programadores e clientes, não tem acesso ao Código Fonte de programação do mesmo, e com isso, qualquer alteração ou objetivos acadêmicos de estudo dos mesmo, fica impossível, a menos que sejam utilizadas técnicas de Engenharia Reversa.

Pyweek, jogo do mago argentino em 7 dias


Curiosidades: Oficina de reciclagem


A filosofia do Linux, e seu principal argumento para o seu Sistema operacional, consiste que o Conhecimento da programação deve ser encarado como um Bem da humanidade, e prender o mesmo para grandes corporações e Empresas impede o progresso da humanidade, por estar se tratando de ocultamento do progresso científico. Os Softwares do movimento Open Source, incluindo o Sistemas Operacional Linux, que Hoje já conta com mais de 60 milhões de usuários (existe aproximadamente 1 bilhão de computadores no mundo, então, imaginem o poder na Microsoft) , são todos abertos para todos os que tiverem acesso a ele, e estão todos regulamentados por uma série de licenças, aonde a mais famosa é a Gpl, que é totalmente gratuita, como o Software de animação Blender esta registrado. Esses programas podem ser lidos, alterados, estudados por todos da comunidade, sejam programadores profissionais ou amadores, pois, diferente do Mito presente com relação ao Movimento, existem negócios e é possível ganhar dinheiro com Software livre. O trabalho é colaborativo, e o modelo de negócios do Software livre consiste em encarar o Programa como um Serviço, e não como um produto. Os serviços são dos mais variados, porém podem ser serviços como pedir para um programador adequar um Software as suas necessidades Pessoais, o Serviço do treinamento da utilização do Software, entre outros.

Mais computadores


Minha opinião pessoal é que um país com o Povo Pobre como o Brasil, não me entendam mau, o Brasil é um País Rico, pois trata-se da 13ª Economia do Mundo, é um País Rico, com o Povo Pobre, por conta de também encabeçar os mais altos patamares de desigualdade de Renda do mundo, mas um país como o Brasil, aonde a gigantesca maioria de sua população não tem condições de pagar 2 mil reais em Pacotes de Programa com Sistema operacional para os Seus Pc´s, fora os Plug-ins e demais atualizações, o Software livre é uma boa alternativa, para Governos, Escolas, e demais instituições. Outro projeto interessante é o “OLPC”, que consiste na idéia de haver, mundialmente, 1 computador por criança, forte aliada na educação em países em desenvolvimento, em espacial os latinos, por conta do foco do evento. Atualmente, a qualidade técnica dos programas Open Source estão em nível de competir com as do Software proprietário e exemplos desse movimento podem ser vistos em Hollywood, que usou Blender para renderizações e demais pontos na produção do seu Longa “Homem aranha 2”. Estou falando Muito do Blender, pois, para a Nossa área de Interesse, isto é, os Games, o Blender é um forte candidato, pois trata-se de um programa de modelagem 3d, concorrente com o 3d Studio Max da Autodesk, e é um programa que já vem com uma Engine de Games embutida no próprio. Palestras de Desenvolvimento em Phython, Lua, e ferramentas gratuitas como Blender e Gimp, empoderaram os mais esperançosos de ter oportunidades de desenvolver jogos com verbas curtas. Em uma das palestras mais concorridas do Evento, “Desenvolvimento de Games, com ferramentas livres”, Robson de Souza, da Elaborata Digital, pioneiro no Brasil por usar esta ferramenta no Ensino de Games, (curso http://www.elaborata.com.br/html2/ informações gerais.), em Curitiba, mostrou para a qualidade técnica do Blender nos dias de hoje. Outra palestra igualmente interessante foi sobre o concurso “Pyweek”, aonde um Grupo de Argentinos apresentou um Game, de acordo com as normas da competição, Desenvolvido em 7 dias.


Xbox, Playstation e Nintendo Wii para todos


No encerramento, John Maddog Hall, Diretor Executivo da Linux Internacional, deu uma maravilhosa e carismática palestra, com sua personalidade ímpar, aonde sua inteligência e bom senso de humor prevalecem. Após sua palestra, os 3 reais restantes dos 63 reais da inscrição para o evento foram doadas para um Grupo de agricultores comprar seu Engenho e se libertar das amarras das atuais patentes em cima de sementes, com o movimento, sementes livres, com um total de aproximadamente 20 mil reais arrecadados.

Tecnologia


Podemos ter certeza e esperança que ferramentas mais baratas e acessíveis a todos, cada vez mais, estarão com qualidade técnica competitivos aos padrões do mercado, e por conta disso, teremos mais acesso ao desenvolvimento de Games.

Para ficar mais divertido, a cada post, irei colocar um Link com uma música que eu esteja escutando ou goste, para explorar mais os recursos do Blog e tornar os posts mais agradáveis:

- Madonna ft. Justin Timberlake 4 Minutes


Fabrício Kolk Carvalho
Estudante de Engenharia de Automação e Sistemas de informação

29 de abr. de 2008

Sem Dúvida...Animação

29 de Abril: lançamento oficial do GTA IV
Em resposta ao meu último post, faço esse aqui. É difícil afirmar agora a minha suspeição...a menos que a Rockstar e a Take-Two tenham realizado um dos maiores subornos na história do videogame. "Por quê" você pergunta?

10/10 pela IGN
10/10 pela Game Informer
10/10 Eurogamer
10/10 pela Gamesradar
A+ pela 1UP
Até mesmo uma menção pelo New York Times
Restando a Gamespot...aqui vai sua resposta:



Pois, é...mais um dez. Ou isso virou "modinha" ou o jogo realmente é sensacional. Em qualquer caso, já me decidi: farei uma análise.

27 de abr. de 2008

Da Suspeição à Animação

A IGN lançou no dia 25 de Abril a tão esperada review do famoso Grand Theft Auto IV. Apesar do jogo somente sair no dia 29 (terça que vem), a IGN volta e meia traz análises antes do lançamento. Não há nada de errado com isso, mas diante da nota a minha tendência é ficar animado e suspeito.
Grand Theft Auto IV: DEZ!

Eu imagino os locutores de resultado das escolas de samba em época de carnaval anunciando a nota dada pela IGN. Embora no início eu estivesse receoso, obviamente assisti à "video review" no site. Infelizmente a mesma me pareceu mais um vídeo promocional do jogo, chegando ao ponto do Hillary falar que o jogo custa $60 USD, mas vale $300. É difícil não levantarmos a sombrancelha nessas horas e falar "Quanto que você recebeu para falar isso?". Ainda assim, decidi ler a análise escrita e isso ajudou bastante. A versão escrita entra em detalhes do jogo e inclusive comenta defeitos. Por fim, escutei o Podcast da IGN no qual Hillary, quem fez a review do GTA4, e mais três outros discutem o jogo e debatem vários aspectos do mesmo, desde a narrativa até o modo multiplayer.

Agora siga os links para a análise escrita e o podcast para que você passe pela mesma experiência que eu. Vale lembrar que é tudo em inglês.
Depois de tudo isso, minha suspeição diminuiu bastante e boa parte foi transformada em animação. Não há mais nada que eu possa fazer...a não ser esperar até ter o jogo em minhas mãos.
Quem sabe até faço uma review...

22 de abr. de 2008

Kokoro Scan

O meu plano era fazer um post comentando a (patética) situação da proibição do Bully aqui no Brasil. Aliás, ainda vou o fazer, mas no meio do caminho fui interceptado por algo mais assustador (e divertido).

Ninguém pode me acusar de pura aleatoriedade porque Kokoro Scan é de fato um jogo em desenvolvimento. Em teoria você falará no microfone do DS e o jogo medirá, pela sua voz, seu nível de estresse. Acontece que não é exatamente isso que o trailer do jogo explica. Aliás, quando o vídeo terminar você vai se perguntar...isso explica alguma coisa?




Em qualquer caso, o vídeo é excelente e um dia eu vou fazer uma versão "karaokê" disso estilo "Daileon".

14 de abr. de 2008

Stephen King critica proibição de jogos

O escritor Stephen King, criticou os planos de estados dos EUA de proibir os jogos violentos e classificou o projeto de lei como antidemocrático. Para o autor de histórias de terror, cabe aos pais controlar o entretenimento dos filhos. Ele afirmou que não é fã de videogames, mas disse que fica furioso quando políticos decidem assumir o papel de pais substitutos, o que, na opinião do autor, "é sempre desastroso".



Stephen King acredita que os jogos mostram apenas a violência que já existe na sociedade, e agurmenta que já existe uma classificação etária para os títulos e que não adianta proibir, pois os jovens sempre arranjam formas de os obter.

Para o escritor, as leis norte-americanas em relação à posse de armas contribuem mais que os videogames para o comportamento violento. Ele dá como exemplo o autor da Virginia Tech, Cho Seung-Hui, anunciado como fã do Counter Strike, que matou vários estudantes do colégio onde estudava. "Se só tivesse uma arma de plástico do jogo, não tinha sequer conseguido matar-se", defende Stephen King.

9 de abr. de 2008

FEAR - 1º Stage - Fala do Protagonista

Alguém muito gênio resolveu "dublar" o primeiro stage do FEAR!

Eis o resultado:



Fácil, fácil o melhor vídeo que já vi no yoube relacionado a games e humor! Quem curtir pode entrar no youtube comentar e pedir a segunda parte!

Espero que esse maluco termine o jogo inteiro ou eu vou ficar boladão!

Postado por Evandro de Freitas