31 de out. de 2007

Metal Gear Solid 4 é adiado

Pois é. Pra quem aguarda ansiosamente por esse arrasa quarteirões, melhor esperar sentado. O quarto episódio do game mais cinemático de todos os tempos só sai, no mínimo, em abril (a Konami anunciou que o adiamento seria para o segundo quadrimestre de 2008, ou seja, abril maio ou junho).

E falando em arrasa quarteirões, o game The Orange Box para PC, desenvolvido pela Eletronic Arts, está atualmente no segundo lugar do GameRakings. É claro que a tendência é que com o tempo caia várias posições, mas já é algo surpreendente.

Fernando Rodrigues

30 de out. de 2007

E o Natal está chegando

O natal está chegando e você não sabe o que dar de presente para aquele seu amigo, namorada(o), irmão que curte games? Pois o Geração Bit tem algumas sugestões de legitimos games da nova geração!

Wii? PS3? XBox360?

Que nada... O que manda é Super PolyStation II, Playersation 2 Slim, Wee, , X-game 360, Pop Station e o NDS (Neo Double Games).

Notem que o Wü vem até com o "sports pack".


27 de out. de 2007

THIS IS SPARTA!!!

Muitos veneram o deus da guerra. Existem muitos adjetivos para definí-lo: destemido, destruidor, impiedoso, vingador, determinado, bruto, violento, sanguinário, cruel. Na verdade ele não é nada mais nada menos do que o fantasma de Esparta, conhecido como Kratos. Na tentativa de se tornar um verdadeiro Kratos, muitos tentam imitá-lo, mesmo que a idéia não seja muito boa (Hehehe).

Quase um Kratos não acham? Depois da aposentadoria, é claro!


Existem os supostos escolhidos para representar Kratos, mas nada confirmado ainda. Lincoln Burrows, interpretado por Dominic Purcell no seriado Prison Break é um deles.

Acham parecido?

Outro é este ator que fez Jogos Mortais 2, mas que não sei o nome.

Achei melhor! Vejam o olhar fulminante!


Mas o melhor de todos (Rs) foi este: Ele acredita ser o verdadeiro Kratos e faz um protesto porque a Sony está usando a imagem dele sem que ele aprove. É cada doido!


Percebam no minuto 1:23 o urro de Kratos! Hehehehe

E mais uma vez:



Bem, é isso aí pessoas!

Beijos,

Bruna Torres.

26 de out. de 2007

Joysticks de video-game no PC

Você curte emuladores de consoles antigos ou até jogos novos de PC? O que acha de jogar no PC com joysticks dos consoles mais famosos?

No Site NT PAD existem drivers e projetos para conectar todos os controles:



Nada como instalar um emulador de 64 e terminar de novo o Zelda Ocarina of Time!

Fica aí a dica!

Análise: New Super Mario Bros.

Não é surpresa alguma que a Nintendo guarda uma espécie de "fórmula mágica" para seus jogos. Mesmo com uma parte técnica impecável, nada se compara ao charme que prende qualquer jogador horas a fio na frente da tela (ou telinha, se tratando de seus portáteis). Isso é claro, o toque especial que cativa tantos fãs com seus personagens. E mesmo que às vezes o game traga alguns defeitos que, em se tratando de um jogo qualquer poderia ser fatal (em boa parte deles, há o desafio ridículo na qual uma criança de cinco anos parece conseguir passar aquele estágio que você supostamente estaria tentando), é fácil ignorá-los quando estamos jogando algo tão divertido. É mais ou menos o conceito aplicado em New Mario Bros. Enquanto o jogo não consegue atingir um nível tão impactante quanto os games que fizeram da franquia um sucesso (diga-se Super Mario Bros. 2, 3, Mario World e Mario 64), sua diversão faz valer, talvez como um dos melhores jogos já produzidos para um portátil. E isso obviamente já garante todos os créditos ao game.


Começando de forma simples, a história é apresentada de modo bem rápido (basta dizer o mais importante: é Baby Bowser que veio para causar os problemas desta vez) e logo somos levados para o mapa do mundo, com a seleção de fases. São 8 mundos ao todo, como de praxe, só que desta vez não é necessário passar por todos para terminar o game. Por um lado é interessante como um incremento ao replay value (o quanto você irá se interessar pelo jogo após terminá-lo), mas no geral não foi uma opção realmente adequada já que ficou ainda mais rápido chegar ao fim. Se a Nintendo quisesse mesmo incluir mundos extras, seria interessante criar mais mapas além dos 8 tradicionais. E pela estrutura do jogo, confesso ter ficado um pouco desapontado como a opção de jogar com o Luigi apenas como um cheat. Se o próprio nome do game indica Mario Bros., o encanador de verde merecia mais atenção (a Nintendo parece não ter percebido que Luigi é sem carisma apenas dentro da história. Como ícone, nós o adoramos).


Com gráficos simplesmente lindos e uma engine que consegue ao mesmo tempo ser nova e clássica (curiosamente me lembrou o modo de passar de fases de Smash Bros. Melee, felizmente muito melhor), New Mario Bros. não desaponta na parte artística, proporcionando cenários variados, além das tradicionais fases de castelo, subterrâneo e até algumas aéreas. Satoru Iwata (responsável por uma infinidade de games, incluindo Super Mario Bros. 3 e o recente Metroid Prime 3: Corruption) não fez feio como diretor executivo, criando um mix perfeito de visual e jogabilidade de passar inveja nos games antigos da série. Koji Kondo, responsável no depertamento de músicas (outro mestre da Nintendo, responsável por inúmeros games da série Mario, Zelda Star Fox, Donkey Kong, etc) faz um trabalho regular, com boas composições que cumprem a difícil tarefa de serem dignas do universo do encanador. Infelizmente o arsenal é muito pouco, e as faixas acabam se repetindo demais.

New Mario Bros. tráz, logicamente, uma porção de elementos que os distinguem dos demais games da série. A jogabilidade foi incrementada com movimentos inéditos nos jogos 2D do encanador, como a famosa bundada de Mario 64. Além disso, 3 novos poderes foram adicionados para o leque de transformações. Um no qual ele fica gigante (podendo sair atropelando tudo em seu caminho), outro que ele fica extremamente pequeno (oferecendo algumas possibilidades como um pulo longo e lento, além de andar sobre a água) e um último que coloca um casco Koopa nas costas de Mário. Infelizmente, pouquíssimos poderes antigos voltaram neste, e é uma pena que algumas das engenhosas idéias do passado não retornaram (saudades da capinha de vôo Super Mario World, ou do poder de sapinho de Super Mario Bros. 3).

Concluindo, New Mario Bros. é um jogo fascinante por nos trazer de volta ao nostálgico universo criado por Shigeru Myamoto, e oferecendo ainda, possibilidades totalmente novas. Embora não seja tão marcante quanto os melhoers jogos da série, este com certeza é um que merece louvor simplesmente por nos lembrar como Mário é divertido. E como sempre continuará sendo.


(de 1 a 5)
Fernando Rodrigues

25 de out. de 2007

Xbox 360 Arcade

Dia 22 de outubro, a Microsoft lançou um novo Xbox 360, que contém jogos e conteúdo para toda a família. O novo console para jogadores casuais, chamado de Xbox 306 Arcade, já está a venda e custa U$279,99. Trasformado para real dá uma faixa de R$ 500,00, isso sem os impostos.


A diferenças do Xbox 306 Arcade para o Xbox 360 Premium são que ele vem sem HD, com um cartão de memória de 256mb, um cabo de áudio e vídeo padrão e não vem com vídeo-componente. Além disso, o Arcade não roda jogos de Xbox, somente do 360.

Como a Microsoft disse se tratar de um console voltado para a família, ele virá com cinco jogos da linha Xbox Live Arcade, que são Pac-Man Championship Edition, Uno, Luxor 2, Boom Boom Rocket e Feeding Frenzy.

"O Arcade nos dá a habilidade de trazer novas audiências. Eles estão focados mais para o casual, estão procurando por uma experiência de família e estão mais focados em preço", diz Robbie Bach, chefe da divisão de Dispositivos e Entretenimento da Microsoft.

Jeff Bell, vice-presidente de Marketing da Xbox explica que nas férias as famílias se reúnem e passam mais tempo juntas e é o tempo perfeito para se lançar um console barato e bom para que elas joguem, vejam seriados e escutem música. Além disso, ele também explica que no novo Xbox 360, os pais podem controlar o que os filhos querem ver ou jogar.

Ele já está a venda em sites estrangeiros. Quem se interessar, clique aqui.

Quem aqui vai comprar?

Beijos,

Bruna Torres.

22 de out. de 2007

O perigo das avaliações

Existe um problema que acerca todo e qualquer material jornalístico de games: o das avaliações. Como estruturar um sistema, que através de notas defina de forma clara e rápida para o leitor a qualidade de um game, ressaltando as qualidades e os defeitos? É um pouco mais complicado do que parece.

O fato é que muitos sites e revistas têndem a ser criteriosos demais, ignorando o fato de que dissecar qualquer obra de forma tão "robótica" é praticamente impossível. Se a GameSpot fala que a nota final de Metal Gear Solid 3: Snake Eater é 8.7 e Devil May Cry 3 é 8.6, é uma afirmação de que MGS 3 é um centésimo melhor que DMC 3. Como é um site que avalia praticamente todos os jogos que chegam aos EUA, é óbvio que os erros e contradições não serão poucos (pra falar a verdade, com um método desse, eu até admiro o julgamento da GS).
Comparar em uma mesma escala, medindo os mesmos atributos de qualidade, é outro erro. O site Gametrailers por exemplo, avalia 3 requesitos: gráficos, história e diversão. Para alguns games, é até um sistema plausível, mas será que um jogo de corrida merece tanta atenção para a história como um RPG? É aí que os problemas aparecem de forma ainda mais catastróficas. Um game precisa ser avaliado da forma como esse se propôs a ser, e isso é difícil de se colocar dentro de uma tabelinha. O que acaba levando a alguns sites e revistas a "melhor" maneira de avaliar, que seria praticamente analisar apenas os aspéctos técnicos (com excessão somente à diversão), o que ameniza o problema mas não o elimina. Como colocar esse "algo mais", essa característica cativante, que passou um sentimento, de forma talvez até artística, em um sistema de avaliação?
Pra completar, existe ainda o receio dos leitores, principalmente os istas (jogadores que protegem uma empresa de forma quase religiosa) de não aceitarem a nota que foi dada, o que vai na verdade tirar méritos do site/revista. Quem não se lembra da novela Twilight Princess? A GameSpot analisou o jogo de forma corajosa, expondo suas qualidades e defeitos, e a nota final foi um bom 8.9. O problema é que houveram milhares de fãs que, antes mesmo do game sair, o rotulou como o sucessor de Ocarina of Time, ou melhor dizendo, o melhor jogo de todos os tempos. E mesmo ainda antes de jogarem o game, difamaram o site e de quebra desejaram que Jeff Gerstmann, autor da análise, morresse de forma dolorosa.
Em uma indústria dominada pelo fanatismo, as vezes é duro falar a verdade.
Fernando Rodrigues