Bem pessoas, é com grande tristeza, depois de meses e meses, que digo que o Geração Bit acabou mesmo!
Mas não pense que não estamos na ativa. Cada um tomou um rumo diferente, e a grande maioria continua com blogs.
Arthur Protasio está com o Vagrant Bard, com contos, ensaios e muito mais.
Eu, Bruna Torres, estou no Girls of War, juntamente com mais duas gamers girls, Carla Rodrigues e Clarice dos Santos.
Daniel Rodrigues está se formando em publicidade e marketing.
Evandro de Freitas segue com o Malandro é o Gato.
Fabrício Kolk está se formando na área de tecnologia.
Nandim Rodrigues seguiu carreira como músico.
Tenório está com o Indigente Virtual.
Vinícius Longo seguiu carreira como comediante.
Bem, espero que tenham gostado do tempo que o GB era ativo. Mas não deixem de visitar nossos blogs e colocá-los nos favoritos.
Valeu pessoas.
12 de set. de 2008
Acabou
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Bruna Torres
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27 de mai. de 2008
Dê um rolé com o Volante X360
Com a aquisição de um sonho de consumo, venho aqui dar meu depoimento e um review do volante oficial do Xbox 360.
O volante tem dimensões agradáveis e é facilmente manuseável, mesmo após horas de uso contínuo os braços continuam confortáveis, outro pró do volante é o revestimento, que não fica escorregadio de suor, muito menos encardido. As borboletas são extremamente bem colocadas e com um tamanho na medida para não perdermos as trocas de marcha, além disso, a sensibilidade das borboletas é mais um destaque deste volante, não é preciso chegar até o final do curso da borboleta para que se troque de marcha, tornando as trocas de marchas mais ágeis. Os pedais ficam em uma distância boa, mas acredito que pessoas que tem um "pé de pato", tenham dificuldade com eles, pequena, mas talvez tenha. A pressão a se exercer nos pedais não cansa os pés, apesar de cansar as pernas ficar com os pés "de prontidão" esperando as freadas, pois os pedais são altos e a posição do pé fica desagradável rapidamente.
Foi testado em 3 jogos diferentes: Colin McRae Dirt, PGR 4 e Forza Motorsport 2.
Comecemos por Dirt: Comecei uma corrida com o volante todo para a esquerda para ver se o volante iria voltar sozinho para a posição central ou começar a corrida virado para o local apontado. Resultado, meu pára-brisa foi para o saco, aprendi também que a aceleração é cavalar neste jogo. Não só isso, o force feedback não age de forma tão atuante, mas o rumble remete à você que está numa corrida de Rally de verdade, tudo isso ajudado com a visão do Cockpit onde o volante virtual acompanha quase à perfeição o físico. Em altas velocidades o volante fica sensível e mais "leve", deixando a simulação ainda mais convincente e ainda mais difícil de se guiar o carro, as vibrações começam a afetar a jogabilidade e a emoção de se estar numa corrida de verdade estrapolam. O jogo requer uma adaptação mais lenta que se fosse no controle normal, apanhei demais.
Project Gotham Racing 4: Um jogo arcade para testar o quanto este volante é versátil (ou não). Com um carro bem equilibrado, o volante se comporta muito bem, preciso, apesar da vibração ser uma coisa quase inexistente. O controle do carro não exige tanto aprendizado quanto os outros jogos, justamente por ser um jogo no estilo árcade.
Dois detalhes importantes neste jogo, é que o force feedback nem se nota que ele existe quando usado um carro até de médio porte, só com carros de que tem cavalarias bestiais é que se faz uso deste recurso e como dito anteriormente, a vibração deixa a desejar neste jogo, com um subaru impreza, passando pelas zebras em alta velocidade não sente-se quase nada, mas uma coisa estranha é a troca de marchas, cada vez que se faz a troca, o volante treme como se o carro estivesse "morrendo", estranho isso! Conclusão: para sentir o volante, pegue um carro com potência de avião, se não...
Forza Motorsport 2: Agora sim estamos em território conhecido. Mas... Tudo se fez novo, acostumado (e muito) com a jogabilidade no controle, um novo jogo se apresentou a mim. Tive de reaprender a dirigir, o que me custou mais de 200km de experimentos, satisfatórios aliás. Aqui o force feedback brilha, não só ele, a função Rumble de tão bem inserida, nem é percebida pelo jogador. As trocas de marchas são feitas agora de forma intuitiva, finalmente não sentimos mais o desconforto de apertar os botões "X" e "B" para as trocas de marcha. Confesso que apanhei muito na primeira hora com o brinquedinho, mas a evolução é gradativa e recompensadora. Curvas não são mais um obstáculo, sim uma gratificante desculpa para se exibir, ainda mais se você conseguir fazê-la. Para Forza 2, não há mais a possibilidade de voltar para o controle normal, simplesmente perfeito.
Se você gosta de futebol, compre uma bola, mas se gosta de automobilismo, este volante será sua realização.
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Geraçao Bit
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8 de mai. de 2008
Mario Paint

Me lembro até hoje quando papis chegou em casa com uma caixa dizendo que era um "jogo novo". Quando abri e vo que se tratava de um jogo do Mario quase chorei de alegria tal qual os jogadores do Flamengo na eliminação da libertadores 2008. Ok, no caso deles não foi de alegria. Mas quem se importa?
Mas dar aquela assoprada e colocar o cartucho no Snes eis minha surpresa. Cadê as fases com canos? Cadê o pulinho maroto na cabeça dos gombas? NADA. Na-din-ha daquele "jogo" era o que eu esperava de um Mario.
Uma olhada mais profunda na caixa e um Mouse, que não era o Mikey, acompanhava o conjunto. EU, como um bom pobre, não tinha computador. E Mario paint alegrou minha vidinha nerd por dias e dias seguindo a premissa que alguns jogos do Wii seguem. Jogar sem compromisso. O Treco não tinha final. Não tinha fases. E mesmo assim era viciante pra caramba!

O meu não era japa, e nem era tão sujo. Mas quem se importa?
Anos mais tarde aquela caixinha iria me render um Donkey Kong2 e um Megamam X originals (coisa rara no mercado). O que me tornaria o amigo mais legal da turma.
Mas quem se importa com tudo isso?
O importante é que uma galera ta usando o saudoso Mario Paint. Pra criar músicas famosas. Como podem ver nessa notícia do Folha Online:
http://www1.folha.uol.com.br/folha/informatica/ult124u398586.shtml
Além das citadas na matéria também achei muito fodas foram Bohemian Rhapsody e Iron Man.
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Evandro de Freitas
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30 de abr. de 2008
Tecnologia e Games – Uma visão sobre o Fisl
Olpc, alternativa para a escola do século 21
Bom, entre os dias 17 e 19 de abril, aconteceu em Porto Alegre, na Pucrs, o Fisl, “Fórum internacional de Software livre”, contando com mais de 7 mil participantes. Como não podia deixar de ser, muitas beldades atraíram a atenção de todos nos Estandes, Muitas novidades interessantes, Palestras Instigantes, a filosofia do Software Livre, com sua visão a lá Karl Marx no Mundo dos Softwares e alguns espaços gratuitos para jogar Xbox, Nintendo Wii e outros.
Curiosidades: Oficina de reciclagem
A filosofia do Linux, e seu principal argumento para o seu Sistema operacional, consiste que o Conhecimento da programação deve ser encarado como um Bem da humanidade, e prender o mesmo para grandes corporações e Empresas impede o progresso da humanidade, por estar se tratando de ocultamento do progresso científico. Os Softwares do movimento Open Source, incluindo o Sistemas Operacional Linux, que Hoje já conta com mais de 60 milhões de usuários (existe aproximadamente 1 bilhão de computadores no mundo, então, imaginem o poder na Microsoft) , são todos abertos para todos os que tiverem acesso a ele, e estão todos regulamentados por uma série de licenças, aonde a mais famosa é a Gpl, que é totalmente gratuita, como o Software de animação Blender esta registrado. Esses programas podem ser lidos, alterados, estudados por todos da comunidade, sejam programadores profissionais ou amadores, pois, diferente do Mito presente com relação ao Movimento, existem negócios e é possível ganhar dinheiro com Software livre. O trabalho é colaborativo, e o modelo de negócios do Software livre consiste em encarar o Programa como um Serviço, e não como um produto. Os serviços são dos mais variados, porém podem ser serviços como pedir para um programador adequar um Software as suas necessidades Pessoais, o Serviço do treinamento da utilização do Software, entre outros.
Xbox, Playstation e Nintendo Wii para todos
No encerramento, John Maddog Hall, Diretor Executivo da Linux Internacional, deu uma maravilhosa e carismática palestra, com sua personalidade ímpar, aonde sua inteligência e bom senso de humor prevalecem. Após sua palestra, os 3 reais restantes dos 63 reais da inscrição para o evento foram doadas para um Grupo de agricultores comprar seu Engenho e se libertar das amarras das atuais patentes em cima de sementes, com o movimento, sementes livres, com um total de aproximadamente 20 mil reais arrecadados.
Tecnologia
Podemos ter certeza e esperança que ferramentas mais baratas e acessíveis a todos, cada vez mais, estarão com qualidade técnica competitivos aos padrões do mercado, e por conta disso, teremos mais acesso ao desenvolvimento de Games.
Para ficar mais divertido, a cada post, irei colocar um Link com uma música que eu esteja escutando ou goste, para explorar mais os recursos do Blog e tornar os posts mais agradáveis:
- Madonna
Estudante de Engenharia de Automação e Sistemas de informação
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Geraçao Bit
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22:56
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29 de abr. de 2008
Sem Dúvida...Animação
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Arthur Protasio
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27 de abr. de 2008
Da Suspeição à Animação
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Arthur Protasio
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22 de abr. de 2008
Kokoro Scan
Ninguém pode me acusar de pura aleatoriedade porque Kokoro Scan é de fato um jogo em desenvolvimento. Em teoria você falará no microfone do DS e o jogo medirá, pela sua voz, seu nível de estresse. Acontece que não é exatamente isso que o trailer do jogo explica. Aliás, quando o vídeo terminar você vai se perguntar...isso explica alguma coisa?
Em qualquer caso, o vídeo é excelente e um dia eu vou fazer uma versão "karaokê" disso estilo "Daileon".
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Arthur Protasio
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