28 de jan. de 2008

Uma Revolução Conservadora?

Antes de ser crucificado publicamente quero deixar claro que o intuito desse comentário é propor uma análise crítica e não causar uma guerra de fãs de carteirinha entre consoles.

Recentemente vi um trailer do Smash Brothers Brawl para o Wii. Há um bom tempo o jogo vem sendo anunciado, em meio a alguns atrasos, na plataforma revolucionária “next-gen” da Nintendo. A questão curiosa é o controle e a jogabilidade. O Wii vem desbancando tanto o PS3 como o 360 nas vendas de maneira incrível (o que até resultou em uma irritante crise de falta de estoque) porque possui controles intuitivos e finalmente abriu o mundo dos games para o público “casual”. Wii Sports, sendo pioneiro dessa linha de jogos, apresenta controles simples e inteligentes associados aos movimentos do corpo.




O trailer do Smash Brothers Brawl revela apenas uma das quatro formas de controle possíveis para ser usada durante o jogo, mas na prática não há tanta diferença. Você pode usar o Wiimote na posição horizontal, o Wiimote com o Nunchuk, o controle do GameCube ou o controle “clássico” do Wii. Nuâncias a parte, cadê a revolução? Eu entendo o enorme desafio que é implementar a mecânica de movimento do Wiimote em um jogo de luta, mas a revolução perde um pouco do sentido quando o controle remete ao do Super Nintendo.

As opções de controle para o Smash Brothers Brawl são democráticas, mas sem dúvida tudo isso fortalece a noção de que o bom e velho joystick de um jogador “hardcore” não perdeu a força. Pelo visto até mesmo a Nintendo reconhece as vantagens de um controle mais conservador.

Novela Nintendo

Já chega de numerologia. Numa geração tão rica e variada que estamos vivenciando, não dá pra julgar qualidade por vendas mesmo! É o que afirmam praticamente todos os não-nintendistas (juro que vou usar esse termo idiota o menor número de vezes possível), quando é questionada a qualidade dos jogos do Wii. Vendendo bem ele está, e isso não se dicute, mas a dúvida que assola todos os possuidores do console é: por que a line up dele está tão fraca? Será que as thirdies simplesmente não conseguem engolir a idéia de que é possível fazer um jogo caprichado para o console, aproveitando as possibilidades com o remoto, e criando gráficos bem trabalhados? Depois que Mario Galaxy foi lançado, ninguem pode dizer que o Wii não roda games bonitos.
Recentemente a Nintendo declarou que está concentrando mais times de desenvolvimento de jogos no Wii, e tirando uma quantia considerável do DS. É uma atitude a princípio questionável, mas eu acredito que é exatamente o que precisa ser feito. O portátil além de vender monstruosamente, tem um gigantesco apoio das third-parties, que produzem jogos de qualidade. Já o Wii anda em terrenos mais difíceis. Resta por hora, esperar pra ver quais os próximos grandes títulos serão anunciados. E fica a esperança: será que, com essa atitude da Nintendo, ficará mais fácil ver um novo Mario, um Zelda ou um Metroid no console?

23 de jan. de 2008

TechFront confirma jogos para Wii e DS

César Barbado, sócio e produtor da empresa TechFront, confirmou oficialmente com exclusividade ao Wii Brasil que está trabalhando em jogos para Wii e DS.

A filial de Curitiba da TechFront, empresa que tem sede em Florianópolis, já possui os kits de desenvolvimento das plataformas em mãos.

Os jogos e mais detalhes dos mesmos não foram divulgados, sendo necessário o contato com a filial de Curitiba para maiores detalhes - o que faremos o mais rápido possível.

A TechFront é uma empresa que faz jogos para computadores. Você pode conferir o site da empresa clicando aqui (note o logo do Wii e DS).

Fonte: Wii Brasil

Bruna Torres

21 de jan. de 2008

Final Fantasy é anunciado para Celulares


É aguardar novas informações...

18 de jan. de 2008

16 de jan. de 2008

Smash Brothers: Brawl fatura 40/40 na famitsu!

É isso mesmo! O jogo mais esperado do ano para o Wii já conseguiu nota máxima na Famitsu, revista mais respeitada do Japão.


É meus caros, esse vai ser um longo ano ;P

15 de jan. de 2008

Cory Barlog fala...

O diretor do honorável God of War 2 postou recentemente um texto em seu blog pessoal (http://corybarlog.blogspot.com/) que chamou atenção por algumas informações interessantes, como sua enorme vontade de trabalhar com o Wii, e também sobre um possível estonteante custo de produção para o jogo que nunca é lançado: Metal Gear Solid 4. Tratei de traduzir parte do texto:

"SIM! Mesmo que eu estive pouco impressionado com meu Wii, da mesma forma que com muitos dos jogos que eu joguei, eu adoraria fazer um game para esse console. Eu acho que há muito a ser feito nele. Além do mais... é UM BILHÃO de vezes mais barato fazer um jogo para o Wii do que um para o 360 ou PS3... o que é bom. Fazer um jogo de 40 ou 50 milhões de dólares é bacana, eu amo fazer grandes games, não me levem a mal, mas você tem taaantos mestres a mais com as mãos cheias na área criativa quando esse tipo de dinheiro está sendo usado. Espero que, quando a industria de games estiver mais confortável com esses orçamentos, as coisas ficarão melhores. Eu digo, nós estávamos apenas acostumando com 20-30 milhões quando a nova geração veio e agora temos games custando o dobro. Eu houvi que Metal Gear Solid 4 custou 70 milhões. O que na verdade soa lúdico para mim, mas não se estiver sendo considerado MGS4 e MGS: Online... e as toneladas de cenas cinemáticas e o longo tempo de desenvolvimento... pode chegar a isso.
Mas o que eu sei?"

14 de jan. de 2008

Encontrada ossada Pac histórica!



A ossada acima lhe lembra alguém? Ou alguma coisa? Pois é, o paleontologista francês François Escuillié, na falta de algo melhor para fazer, resolveu usar partes de alguns animais predadores e seres humanos para criar uma réplica do que ele diz ser o crânio do saudoso "Come-come"

Para mim parece mais o Chomp da série Mario:



Aliás, conhecem o Mario?

Mensagem nada subliminar em Assassin's Creed

Ok, não se tem nada de subliminar no vídeo abaixo. Mas tome cuidado quando tiver jogando Assassin's Creed. Hoje é um murinho, amanhã pode ser você!

12 de jan. de 2008

WeGame

Um dia desses estava eu jogando Gears of Wars e quis filmar para colocar o vídeo no Orkut e no YouTube. Mas adivinhem o que aconteceu? O vídeo ficou grande demais e a qualidade péssima. Sei que não sou a única a tentar isso, mas este grande problema foi finalmente resolvido de uma maneira simples, fácil e rápida.

Um grupo de game-maníacos criou um site, o WeGame, com a mesma estrutura do YouTube: o sistema de busca, cadastramento de usuários, enfim, é como uma comunidade do Orkut, que reúne todos os gamers em um só lugar.

Além disso, o site disponibiliza um software gratuito para captar as cenas desejadas durante o game, o que aumenta a qualidade dos vídeos, comparado com as do YouTube. O site WeGame foi aberto ao público no final de 2007.

Me emocionei ao ver esse vídeo.

Relembrei os tempos em que eu jogava Game & Watch.

Aproveitem!

Beijos,

Bruna Torres.

11 de jan. de 2008

6 situações bizarras em jogos online

1. Lengend of Mir 3 - Jogador matou o outro a Facadas


Em 2005, Qiu Chengwei, um residente de Shangai de 41 anos matou a facadas seu companheiro de jogo Zhu Caoyuan. O motivo? Zhu vendeu o "Sabre do Dragão", uma arma que eles ganharam juntos em uma campanha.

O pior de tudo, é que Qiu ainda foi na polícia dar queixa da venda, mas a polícia disse que objetos virtuais não são protegidos por lei. Daí ele foi lá e resolveu tudo sozinho.

Por acaso, Qiu Chengwei recebeu a pena de morte.

2. Gangue Brasileira que sequestrou jogador do Gunbound

No início de 2007, 4 homens entre 19 e 28 anos bolaram um plano para roubar a senha do melhor jogador de Gunbound (jogo multiplayer), por acaso um outro brasileiro. O objetivo era vender a conta pela internet pela bagatela de 8 mil dólares!

Primeiro, armaram para a namorada dele. Não sei direito o que aconteceu, mas aparentemente ela marcou por Orkut para se encontrar com o jogador em um shopping, mas ao invés dela, estava Igor, que fazia parte da quadrilha, armado! Eles levaram o garoto para um canto, e o mais incrível é que depois de 5 horas de pressão ele não cedeu a senha por nada.

Então a gangue libertou o garoto que foi pra polícia deu queixa e prendeu todo os quatro.

3. Menina morre jogando World of Worcraft

Em 2005, uma chinesa (lá vem os orientais de novo), morreu de exaustão, após jogar o MMORPG Word of Warcraft por três dias seguidos.

Ela estava, pasmem, se preparando para matar o Black Dragon Prince. O curioso é que os seus companheiros de jogo fizeram um funeral dentro do jogo.

4. Adolescente é preso por roubar mobília virtual no Habbo Hotel

Em Novembro de 2007 um garoto de 17 anos roubou o equivalente a 6 mil dólares em mobília virtual na "comunidade online" Habbo Hotel. O Habbo é um mundo virtual onde podem ser criadas casas e cenários, porém a mobília precisa ser comprada com dinheiro real.

O Zé Goiaba criou um site falso que enganava os usuários qe inseriam as senhas. Ele então as roubava e transferia toda a mobília dos trouxas pra sua conta. A polícia (de verdade) foi chamada e o garoto preso.

5. Polícia Belga patrulha o Second Life, depois de um caso de estupro virtual

Os detalhes do caso não foram revelados, mas dois jornais belgas noticiaram, também no início de 2007, que a polícia Belga iria patrulhar o jogo para investigar estupros virtuais.

(ok? quem é mais idiota aqui? um cara que programa seu personagem para estuprar, ou alguém que dá queixa, porque seu personagem teve a rosca queimada?)

Pode parecer absurdo (e de fato é), mas isso provocou uma onde de discussões na web de sexólogos afirmando que um estupro virtual pode ser uma experiência traumática para gamers. (é só desligar o computador seus idiotas!!!)

6. A praga do World of Warcraft

Em 2005 a Blizzard lançou uma nova área dentro do jogo online World of Warcraft. A "Boss Area" ou Área do chefe permitia ao "chefe" de lançar uma magia chamada "corrupted Blood" que supostamente infectava outros e causava dano em todos os jogadores por perto.

Ao contrário do que foi planjeado, os jogadores nunca se curavam e quando retornavam às suas cidades, contaminavam quase toda a população. A praga se espalhou por todos os servidores e milhares de personagens "morreram".

A Blizzard criou uma zona de quarentena dentro do jogo e mais adiante a cura para a infecção.

via Daily Bits

8 de jan. de 2008

Análise: Resident Evil: Umbrella Chronicles

A série Resident Evil sempre se destacou diante dos concorrentes, não por ser realmente original ou por possuir uma fórmula fantástica, mas pelo carísma de seu universo, capaz de causar um feeling único nos jogadores, além de contar uma boa trama com personagens cativantes e bem construídos, o que cria a atmosfera correta para uma história de terror. Se Resident Evil 1 havia sido reconhecido como um Survival Horror, o segundo e o terceiro game acabaram pendendo um pouco para o gênero ação (algo que foi definitivamente concretizado no quarto episódio, o que desagradou boa parte dos fãs). Antes de mais nada, é preciso ressaltar (caso você não tenha lido nada a respeito do game) que se trata de um jogo em primeira pessoa, bem no estilo de games como House of the Dead ou Time Crisis.
Vou começar dizendo que UC cai num conceito que eu havia formulado há muito tempo: é um jogo que deve ser jogado em multiplayer. Talvez esta seja a característica mais importante do game, que é o modo cooperativo para dois jogadores, um fator multiplicador de diversão. Jogar sozinho não deixa de ser interessante, mas nada se compara a encher os zumbis de balas ao lado de um amigo. E considerando que a parte técnica não é algo digno de louvor (apesar de não fazer feio), é no fun factor que reside a maior força de Umbrella Chronicles.

Como o nome diz, UC conta crônicas de diversos games da série, que é um cenário (dividido em 3 fases) para cada uma. Logicamente, não há nada realmente novo em se tratando de história, embora alguns detalhes importantes sobre a Umbrella são revelados. Mas é muito divertido jogar novamente (e rever alguns momentos da trama) com outra perspectiva. Infelizmente, foram selecionadas algumas poucas crônicas, e o resultado é um game absurdamente curto e até inacabado, o que deixa um gostinho de quero mais para os fãs (por que não incluir um cenário referente a cada jogo da série?). Além disso, achei o modo Hard um tanto fácil, o que tira um pouco a graça para aqueles que querem se tornar hardcores (a única coisa que se pode fazer é tentar um ranking mais alto).

No geral, Umbrella Chronicles é um jogo interessante. Tão interessante que seu maior defeito é ser curto demais. Sinceramente, não exitaria em adquirir uma continuação caça-niqueis com algumas crônicas diferenciadas, apenas para aproveitar essa fórmula tão bacana. O feeling de Resident Evil está presente, o que por si só, já é um grande atrativo. É uma pena no entanto, que a Capcom não se mostrou realmente ambiciosa em nos apresentar um game mais bem acabado. Se o fizesse, é bem possível que Resident Evil: Umbrella Chronicles seria um dos jogos mais divertidos da série.

Nota:
3/5
Fernando Rodrigues

Vem ai o Livro dos Recordes dos Games!

O pessoal do Guinness está para lançar uma versão do seu famoso livro, mas com uma temática diferente, recordes dos Games:



AQUI você tem uma prévia do que está sendo feito! O livro estará a vende a partir do dia 8 de fevereiro.

Se sair a versão em português é compra certa! =D

2 de jan. de 2008

Jack Thompson finalmente assina um GTA

o título acima bem que poderia ser uma manchete de uma revista sensacionalista. Mas é verdade. Está rolando um leilão no Ebay de uma cópia do Grand Theft Auto III autografada por ninguém menos que Jack Thompson.



Como assim não sabe quem é? O cara é o inimigo número um de 11 em cada 10 gamers lá fora, a vida do cidadão se resume em processar e procurar polêmicas contra qualquer game que julgue violento.

O Preço não é lá nenhuma pechincha mas o dinheiro será direcionado a Child's Play, organização que melhora a vida de crianças com brinquedos e games em alguns hospitais do mundo todo.

Vi no Game Life.